Intervenções

“Governo abandona todas as pessoas que vivem dos seus salários”

O governo apresentou um programa que não responde à crise que o país atravessa, com uma previsão de aumento de salários e pensões de 1%, abaixo da inflação.

"É urgente uma Conferência Pela Paz"

No debate preparatório do Conselho Europeu, Catarina Martins explicou que “as negociações bilaterais entre Rússia e Ucrânia servem apenas para a apresentação das reivindicações russas”, propondo que Portugal leve a urgência da realização de uma conferência pela paz ao próximo conselho europeu e que defenda o cancelamento da dívida pública da Ucrânia.

"O Governo já equacionou limitar as margens na cadeia de valor dos combustíveis para garantir que não há uma especulação nos preços por parte das empresas?"

Pedro Filipe Soares denunciou a inação do governo na limitação das margens na cadeia de valores dos combustíveis, que impediria um aproveitamento e especulação por parte das empresas nos preços.

"Não é pela escalada militar que se alcança a paz mas sim pela via diplomática"

Pedro Filipe Soares defendeu que a União Europeia pode ser mais forte nas sanções à Rússia, que deve assumir a mediação do conflito através da via diplomática que permita alcançar uma Conferência Pela Paz.

“Não podemos ter uma lei das minas que se ajoelha aos interesses económicos”

Nelson Peralta explicou que o Bloco agendou o debate para discutir e alterar a lei das minas porque “a lei falha no ambiente, às populações e ao país. O deputado defendeu a “urgente a alteração desta lei”, criticando o governo por ter assinado 14 contratos de prospeção e exploração mineira num só dia.

“São necessárias medidas de controlo dos preços dos combustíveis”

No debate sobre a alteração das taxas do Imposto Único de Circulação e medidas de apoio ao transporte rodoviário, Isabel Pires defendeu que “a redução de impostos não é suficiente para controlar o preço dos combustíveis, são necessárias medidas de controlo de preços capazes de estabelecer limites aos aumentos brutais que temos vindo a sofrer nos últimos meses e que só favorecem as grandes petrolíferas e o mercado financeiro especulativo”.

"Fizemos o que tínhamos a fazer, em nome da responsabilidade com que sempre agimos neste processo"

José Manuel Pureza no debate da reapreciação do veto presidencial à lei da morte medicamente assistida.

“Primeiro-ministro abriu uma crise política, rompeu todas as pontes, recusou todas as propostas”

No encerramento do debate do OE2022, Catarina Martins afirmou que a proposta do Governo não “ trava a deterioração do SNS nem a perda de poder de compra para a generalidade dos salários e pensões”.

“Este é o governo que quer criar uma crise política porque rejeita retirar os cortes da troika”

Pedro Filipe Soares lembrou que foi o PS quem deixou de dialogar com esquerda quando limitou este diálogo ao debate orçamental e durante todo o resto do tempo votou mais vezes ao lado da direita que da esquerda.