Intervenções "O que o governo diz à administração pública é que 2022 será um ano de perda de rendimentos"O Bloco propõe que a administração pública tenha um aumento intercalar que proteja os salários da inflação, que haja uma atualização do subsídio de alimentação (congelado desde o período da troika) para 6% e acabar com o cortes nos dias de férias. "Governo impõe ao país uma política de empobrecimento"O governo fez uma escolha clara: não controlar os preços, não tocar nos lucros excessivos das grandes empresas de energia e distribuição ao mesmo tempo que não atualiza salários nem pensões. Maioria absoluta do PS abandonou a maioria do povoA inflação permite um aumento brutal da receita fiscal, mas o governo decidiu não usar essa receita para apoiar quem trabalha e vê o seu salário comido pela inflação, nem mesmo para responder aos enormes problemas dos serviços públicos essenciais. Orçamento representa um empobrecimento permanente do paísA maioria absoluta do Partido Socialista quer impor ao país o que em 2013 se provou ser um desastre. Argumentos do ministro das Finanças pertencem à direitaMinistro das Finanças permite um corte salarial de mais de 3% aos funcionários públicos alegando prudência e centralidade da dívida pública, mas estes argumentos já os ouvimos antes da direita. Orçamento representa quebra real nos salários No primeiro orçamento da maioria absoluta, o governo garante quebra real de salários e pensões. Pode um violador confiar mais na sociedade para preservar a sua impunidade do que uma vítima na justiça?O Bloco de Esquerda volta a apresentar um Projeto de Lei para que a violação passe a ser crime público. Fazêmo-lo porque nenhuma violação dos Direitos Humanos deve ser contida no foro privado da vítima, perpetuada pela impunidade do agressor e pela negação de justiça. “Não olhamos a democracia como uma herança a ser conservada, mas como uma tarefa para o presente”A memória da revolução é um repertório de luta para ampliar o nosso imaginário e para empurrarmos hoje as fronteiras do possível, contra a exploração, a destruição climática e o despotismo do mercado. O futuro não irá ser o passado, nem a perpétua repetição do presente. Quantos alunos vão começar o terceiro período sem aulas por falta de professores?As escolas têm de regressar à normalidade. Normalidade não é ausência de adversidades, é boa política educativa, é preparação, é investimento, é professores em todas as disciplinas. Paginação « First Primeira página ‹ Previous Página anterior … 13 14 15 … Next › Próxima página Last » Última página Partilhar