Trabalhadores e pensionistas têm uma perda real nos seus rendimentos, enquanto o Governo arrecada receitas extraordinárias, apresenta um défice abaixo do previsto e recusa taxar os lucros abusivos de quem ganha com a crise.

 Maioria absoluta do PS recusa-se a taxar lucros abusivos, não garante os apoios necessários à economia e às famílias e não protege os serviços públicos. Impede o aumento das pensões segundo a lei em vigor e impõe perda de poder de compra a quem trabalha. António Costa está a governar como a direita.

Há uma suborçamentação em áreas tão importantes como a saúde e a educação. Mas há uma despesa que ficou acima do esperado: a injeção no Novo Banco.

Portugal é um país seguro, excepto para as mulheres. É isso que nos dizem os números, ano após ano. Não podemos estagnar o combate à violência contra as mulheres nem nos podemos conformar com estes números.

Os imigrantes que vivem em Portugal têm um contributo líquido positivo para a economia e para a Segurança Social. Ao contrário do que o Chega afirma, não "vivem à custa de subsídios".

No SNS, na falta de professores nas escolas e na prevenção dos incêndios, a inação do governo é visível.

O sonho da direita de desestruturação do SNS está a ser concretizado pelo PS.

É inaceitável que a Europa e Portugal se prestem ao papel de legitimar elites corruptas e parasitárias de regimes autoritários e lhes promova a possibilidade de aceder a uma lavagem de dinheiro no espaço europeu.

Quanto mais o PS se aproxima das medidas da Iniciativa Liberal, pior o SNS fica.