No primeiro orçamento da maioria absoluta, o governo garante quebra real de salários e pensões. Os preços este ano já subiram quatro vezes mais do que os salários e sem atualização que acompanhe a inflação, os salários continuarão a encolher. Esta quebra real de rendimentos estende-se a toda a economia. A insistência do PS em manter as leis laborais da troika enfraqueceu os mecanismos de atualização dos salários no setor privado e a decisão de quebra de salários no setor público é a desculpa que os patrões esperavam para a impor a toda a economia. Ao mesmo tempo que o custo de vida sobe tanto e os rendimentos não são atualizados, as maiores empresas portuguesas de energia e distribuição tiveram lucros milionários e o governo insiste em não taxar os lucros abusivos. Partilhar