Catarina Martins relembrou que em 2011 o Bloco alertou para as consequências ambientais e sociais da produção intensiva, recordando também da proposta apresentada pelo Bloco em 2015 sobre trabalho forçado, que resultou numa lei em 2016 para responsabilizar violações de direitos humanos mas que tem tido dificuldades de aplicação. A coordenadora do Bloco explicou também como o problema existente não é novo, tem sido denunciado por várias organizações e PS, PSD e CDS fecharam os olhos, relembrando o despacho de 2018 por parte do ministro da Agricultura que permitia o crescimento das estufas sem avaliação de impacto ambiental e o despacho de 2019 do Governo que legalizou a estadia das pessoas em contentores. Partilhar