O salário, que o governo diz querer valorizar, cai todos dias, não chega para a casa e para a fatura do supermercado. Em vez de aumentar salários, valorizar carreiras e responder à crise habitacional, o governo escolhe como prioridade chegar ao final do ano com um excedente orçamental e com a certeza de que não incomodou nenhum poder económico instalado. Partilhar