A progressiva e crescente substituição do SNS pelos grupos privados alastra-se a todas as especialidades, aos meios de diagnóstico e aos serviços de farmácia. Perante 1,7 milhões de pessoas sem médico de família, o Ministro da Saúde entusiasma-se com um concurso em que 7 em cada 10 vagas ficaram por preencher e alegra-se com o desastre porque se conforma com um SNS de cuidados mínimos. O Bloco sabe bem quais são as prioridades para o SNS e propõe as soluções para lhes dar resposta. Atribuir médico de família a todas as pessoas, aumentar a resposta em todo o território, respeitar as carreiras dos profissionais e um SNS centrado nos utentes. O governo, por seu lado, desistiu. Partilhar