O deputado bloquista frisou que "com todo o sentido de responsabilidade que o assunto exige, foi feito um trabalho aturado de aperfeiçoamento da sua redação para ir ao encontro das preocupações da jurisdição constitucional". "O Bloco de Esquerda volta a vincar hoje que a adoção de uma lei que combine prudência com determinação, tolerância com rigor, que não obrigue ninguém a ir contra a sua vontade e que permita não forçar ninguém a ter uma morte que violente grosseiramente as exigências de dignidade que esse alguém se impôs ao longo de toda a vida é um passo que devemos dar". Finalizou dizendo que "assim deve ser, em benefício da tolerância, em benefício de uma luta diversificada contra todo o sofrimento desnecessário e não querido, em nome do respeito pela Constituição, em nome de uma democracia que respeita". Partilhar