A maioria absoluta do PS escolhe o caminho do corte real nos salários, nas pensões, escolhe abrir a porta à privatização do SNS e deixar a habitação nas mãos da especulação. É a mesma cartilha que já ouvimos da direita, do empobrecimento inevitável à prioridade absoluta do défice. Pode ter as palmas dos patrões, pode encantar os liberais. Mas terá o confronto de todas as pessoas que não se resignam às políticas da direita. Partilhar