Intervenções

Não aceitamos o populismo contra a ética republicana que diz que a maioria absoluta pode tudo

O governo pede para ser julgado pelos seus resultados, mas a discrepância absoluta entre o discurso de sucessos governativos e as dificuldades reais da vida das pessoas é uma forma perigosa de tirar legitimidade ao debate democrático.

Usar a maioria absoluta para impedir o Parlamento de escrutinar o Governo não é estabilidade, é abuso de poder

O chumbo da maioria absoluta reforça a necessidade de se criar uma Comissão de Inquérito à gestão política da TAP, como propõe o Bloco.

Falta de acesso a juntas médicas: PS e PSD prefiram manter as pessoas eternamente à espera e com os seus direitos negados

Há pessoas a esperar mais de dois anos pela junta médica, quando a lei diz que o máximo são 60 dias. 

Enquanto as pessoas perdem poder de compra, o governo anuncia um excedente de 1000 milhões

Entre 2020 e o próximo ano, existirá uma transferência de rendimentos do trabalho para o capital superior à que aconteceu no período da troika. Ao mesmo tempo que as pessoas têm uma perda real e permanente de salários, o governo anuncia um excedente de 1000 milhões.

Plataformas digitais: PS inventou um “modelo de ouro” que apenas beneficia as multinacionais

O PS criou uma lei que desobriga as plataformas de qualquer responsabilidade laboral, criando a figura do intermediário, que serve para impedir o reconhecimento de uma relação entre o trabalhador e a plataforma. Resultado: não há contratos de trabalho nem com as plataformas nem com os intermediários.

É preciso um médico chegar a um burnout para ter a majoração das suas horas extraordinárias?

O Bloco propõe a majoração das horas extraordinárias de todos os profissionais em urgência e que conte a partir da primeira hora.

Com as palmas dos patrões e dos liberais, OE do PS condena população ao empobrecimento

Pode ter as palmas dos patrões, pode encantar os liberais. Mas terá o confronto de todas as pessoas que não se resignam às políticas da direita.

Governo do PS condena a população ao empobrecimento

O governo tenta convencer a população que não há recursos para atualizar salários e pensões, para combater o aumento do custo da habitação, mas mantém borlas fiscais e regimes de privilégio às grandes empresas, que custam milhões de euros anuais ao Estado.

Governo quer entregar a empresas privadas o dinheiro que recusou aos médicos e enfermeiros

Ficou provado que é o SNS que dá a resposta necessária à população, mas o PS escolhe o caminho da direita e abre a porta à privatização de uma das maiores conquistas da nossa democracia.