Intervenções

País não vai perdoar à maioria absoluta do PS que ter um salário não chegue para pagar uma casa

A situação na habitação é catastrófica mas o governo fica-se pela publicidade. O programa +Habitação fracassou. O país não vai perdoar à maioria absoluta do PS a maior instabilidade de todas: trabalhar, ter um salário e, mesmo assim, não conseguir pagar uma casa.

Garantir o direito à creche para todas as crianças

A promessa de António Costa de que todas as crianças teriam acesso à creche gratuita caiu por terra. Acresce que não há vagas suficientes para dar resposta às necessidades, nem nas IPSS’s, nem no setor privado.

Quantos talentos não jazem no fundo do Mediterrâneo?

A UE afirma nesta diretiva que a proposta é para acolher talentos, e a pergunta é óbvia: Quantos talentos não jazem no fundo do Mediterrâneo?

Governo desistiu do SNS

O Bloco sabe bem quais são as prioridades para o SNS e propõe as soluções para lhes dar resposta. Atribuir médico de família a todas as pessoas, aumentar a resposta em todo o território, respeitar as carreiras dos profissionais e um SNS centrado nos utentes. O governo, por seu lado, desistiu.

Vai o Parlamento Europeu atribuir um preço à vida humana?

O Parlamento Europeu decidirá se valida a ignóbil decisão do Conselho (apoiada pelo Governo português), que atribui um preço à vida humana, 20.000 euros, e que vê as pessoas como gado para prender, deportar, deixar morrer. Ou se, pelo contrário, consegue resgatar uma réstia do tão apregoado humanismo fundacional da UE.

 

Atuação do SIS colocou em causa o Estado de Direito

Ao telefonar a meio da noite a um cidadão para recuperar um computador, o SIS agiu à margem da lei, criando uma suspeita de instrumentalização dos poderes do Estado por parte do governo para a resolução de problemas próprios e até do PS.

Habitação: Se o PS quer o mercado regulado, porque não o regula?

Entre medidas incendiárias e medidas inconsequentes, o pacote que o governo apresenta em nada resolverá o problema da habitação. O Bloco propõe tetos máximos nas rendas, uma quota de 25% para arrendamento a custos acessíveis em todas as novas construções, fim dos incentivos fiscais à especulação e a efetiva penalização nas casas devolutas.

Luta pelos direitos das pessoas trans faz toda a sociedade avançar

A sociedade é mais diversa do que as identidades homem e mulher. E a democracia tem de adaptar as suas regras para finalmente reconhecer mais este direito à existência e à identidade.

Há quem tenha de escolher entre comer e comprar os medicamentos

O Bloco defende que o Estado use toda a capacidade produtiva do Laboratório Nacional do Medicamento para combater a rutura de medicação e o aumento dos preços e que garanta a comparticipação em medicamentos, óculos, aparelhos auditivos e próteses dentárias.